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A revolução no segmento de iluminação

A revolução no segmento de iluminação

13.02.2020

Especialistas do Grupo Sonepar comentam sobre as tendências desse mercado.

A lâmpada foi inventada por Thomas Edison em 1879 e, embora funcional, seu sistema incandescente não era eficiente, apresentando alto consumo de energia. Desde então, o segmento de iluminação foi evoluindo com as lâmpadas alógenas, eletrônicas e, por fim, a tecnologia LED. Hoje, além de emitir luz, os sistemas de iluminação são cada vez mais sustentáveis e estão integrados em soluções completas de automação e conectividade.

Segundo Mauricio Gomes da Silva, promotor de Vendas Técnicas na Dimensional, o mercado está cada vez mais exigente e sistemas inteligentes de gerenciamento são essenciais. “Hoje as luminárias detectam a presença de luz natural e controlam sua incidência automaticamente, dimerizando as lâmpadas conforme a necessidade, economizando energia e garantindo os níveis adequados de luminosidade a cada ambiente”, comenta. Para se ter uma ideia, a expectativa é que o mercado de luminárias LED com conexão integrada cresça cerca de 50% até 2025.

A demanda por automação em iluminação também tem se tornado mais evidente em áreas fabris. Para Alberto Vieira, especialista em Iluminação na Eletronor, “as grandes vantagens são a redução do consumo energético e o aumento da vida útil dos produtos, gerando economia tanto de energia quanto de manutenção”, explica. Além disso, um retrofit de tecnologia também permite maior uniformidade na iluminação, mais segurança e conforto visual aos colaboradores e, consequentemente, contribui para a produtividade.

Outra grande novidade é o LI-FI, uma tecnologia que utiliza as ondas de luz para transmissão de dados, com a capacidade de comunicação muito superior ao WI-FI. De acordo com Luciano Dopke, supervisor de Produtos na DW, “o LI-FI ainda precisa ser aperfeiçoado e melhor difundido, mas já é uma realidade e em breve conseguiremos utilizá-la de forma muito simples em casa, no escritório e na indústria”. Os ambientes corporativos serão os mais favorecidos pela tecnologia, devido à grande necessidade de tráfego de informação e à praticidade de reduzir o volume de cabeamento estruturado nas instalações.

Além disso, também há uma tendência de agregar sistemas fotovoltaicos para a geração de energia e alimentação dos LEDs, caracterizando um sistema autossuficiente e totalmente sustentável.

Thiago Sousa, consultor de Produtos na Nortel, reforça a importância dos projetos luminotécnicos e de mostrar aos clientes as vantagens de adquirir produtos de alta qualidade, ao invés de apenas ofertar as novas tecnologias. “Por meio de projetos e estudos consolidados, podemos garantir conformidade com as normas vigentes e evidenciar os grandes ganhos em eficiência, economia e sustentabilidade”, comenta.

Dentro deste contexto, o robusto time técnico da Sonepar e sua sólida parceria com os principais fabricantes do mercado permitem a oferta das melhores soluções para os clientes de acordo com cada necessidade.


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